domingo, 27 de março de 2011

Construção de um coletivo plural, democrático mas de unidade da categoria

Toda discussão sobre a organização de nossa categoria fica prejudicada nesse momento, tendo em vista o processo eleitoral e o caráter eleitoreiro que qualquer iniciativa neste sentido poderia representar.

Acho, no entanto, que um primeiro passo já foi dado, tendo em vista que a categoria despertou para o peso político que tem numa eleição paritária.

Acompanhei toda a movimentação dos dois candidatos que estão na disputa real na direção de uns e outros colegas técnico-administrativos. Isso representa que os candidatos despertaram também para o coletivo de servidores técnico-administrativos e isso representou uma valorização do nosso voto.

Vocês concordam?

Quanto às escolhas pessoais, acho justo que cada um escolha seu candidato visando o melhor do ponto de vista individual e coletivo. Pensar na UFRJ, pensar na categoria e pensar nas questões que nos afetam individualmente: é assim que cada um vai fazer sua escolha!

A partidarização, entretanto, não deve nos atrapalhar numa tentativa de construirmos um movimento plural, democrático, mas de unidade em relação às questões de nossa categoria.

Também eu acabarei tendo que fazer uma escolha, mais cedo ou mais tarde, entre um dos dois candidatos que estão na disputa real, apesar de considerá-los, ambos, muito fracos. Minha escolha terá que ser em relação ao que cada um representa politicamente para a UFRJ e para o Campus UFRJ Macaé.

Mas convido a todos pensarmos enquanto conjunto (coletivo de pessoas diferentes mas que têm questões comuns a resolver e compartilhar) depois dessas eleições, superando as diferenças no que se refere às escolhas dentro do processo eleitoral em curso.

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